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sexta-feira, novembro 27, 2009

Viveu cinco anos com cadáver da mulher


Homem dormiu 20 meses sobre a campa da esposa. Acabou por desenterrar os restos mortais e levá-los para casa. “Queria abraçá-la”, disse.
Há histórias de amor assim, que fogem à compreensão das mentes humanas comuns; há paixões que nem a morte esmorece, literalmente. Há uma ternura que nem a morte é capaz de travar, uma vontade de abraçar o corpo de alguém que se amou, ainda que esse alguém não passe já de um cadáver em decomposição, que nada pode impedir.
"Sou uma pessoa que faz as coisas de forma diferente. Não sou como as pessoas normais". Palavras de Le Van, um vietnamita de 55 anos, que dormiu junto do corpo morto da mulher durante cinco anos. A notícia tem a chancela da agência de notícias “Reuters”, que cita fonte governamental do Vietname.
Desgostoso, Le Van não conseguiu afastar-se da mulher, foi incapaz de aceitar a separação imposta pela morte do cônjuge, em 2003. Durante 20 meses, dormiu sobre a campa da defunta esposa, perto da amada. Preocupado com a chuva, o frio e o vento decidiu abrir um túnel até à campa. "Queria dormir com ela", explicou o homem, pai de sete filhos, residente na província de Quang Nam, no centro do Vietname.
Os filhos descobriram os planos dramáticos do pai e impediram-no de se mudar para a campa que havia escavado ao lado da última morada da esposa.
O homem terá dito aos filhos que a ideia de dormir na campa da mãe destes tinha morrido ali. Que não se preocupassem que não dormiria mais sobre o túmulo da esposa. Cumpriu a promessa, de uma forma surpreendente.
Em data indefinida, corria o ano de 2004, Le Van foi à campa e desenterrou os restos mortais da mulher. Levou o cadáver para casa e de lá não mais saiu. "Queria abraçá-la", justificou-se.
Não se sabe ao certo quantas vezes ou quanto tempo nestes cinco anos permaneceram abraçados. De volta à casa, só os dois. Não é claro como chegou a público esta história, citada na agência Reuters, mas há histórias de amor que são assim, que fogem à compreensão do ser humano comum.(fonte JN, Lisboa)

NOTA DA REDACÇÃO - DIFÍCIL ENTENDER UM AMOR ASSIM! SERIA AMOR, SERIA A FALTA QUE A MULHER LHE FAZIA PARA O ARRANJO DA CASA, DOS FILHOS, DA VIDA? TINHAM SETE FILHOS EM COMUM.NÃO QUER DIZER QUE FOSSEM FRUTO DE UM AMOR SEM IGUAL PODIAM SER APENAS FRUTO DE UMA RELAÇÃO! MAS VIVER 20 MESES EM CIMA DA CAMPA DA MULHER, DEUS MEU, LEVAR OS SEUS RESTOS MORTAIS PARA CASA PARA A ABRAÇAR...NÃO SERIA SÓ AMOR; SERIA DEPENDÊNCIA, FALTA DE OLFACTO E DE HIGIENE, DOENÇA MENTAL, MAS AMOR, NÃO.   O CONCEITO DE AMOR QUE PUGNO, NÃO É POSSESSIVO, MUITO MENOS CEGO.


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