O Tribunal da Relação deu razão ao jornalista João Miguel Tavares que, em Maio de 2005, na sua coluna, no DN, tratou o líder madeirense por "bobo da corte". ALberto João Jardim não gostou e processou-o. O caso chegou à Relação de Lisboa, onde, segundo noticiou o Semanário Económico, a queixa foi arquivada. Argumento: um político que se dirige aos jornalistas do continente chamando-lhes "bastardos, para não ter de lhes chamar filhos da puta" tem menos margem para se ofender. O Tribunal considerou assim, que Tavares respondeu de forma "adequada". Para ajudar a fundamentar a decisão, as juízas socorreram-se de uma espécie de best of das expressões de Jardim como "o inefável Mário Soares é choné" ou "não leio essas merdas do Saramago". In: Visão12 a 18 Março 2009
Nota da Redacção : Já no tempo da antiga Roma era com pão (leia-se aqui as mesas postas nas inaugurações) e Circo (leia-se as bujardas venenosas do presidente da Ma(ma)deira), que se iludia e distraía o Povo...
O Tribunal da Relação deu razão ao jornalista João Miguel Tavares que, em Maio de 2005, na sua coluna, no DN, tratou o líder madeirense por "bobo da corte"
Quem é que ofende tudo e todos e está sempre na maior! A vergonha de todos nós madeirenses é esta imbecilidade assumida quer se queira quer não,de um povo atrasado que não sabe pensar livre e conscientemente que sente que o seu voto é manipulado e chantageado mas prefere andar sempre de cócoras. As pessoas que anseiam pela liberdade interrogam-se há muito,até quando?
ResponderEliminarOBrigada camarada Alferes (que não sei quem é) pela sua colaboração.tukakubana
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